quarta-feira, 30 de junho de 2010

Brasil: futebol, pão e circo.


É emocionante a demonstração de patriotismo do povo brasileiro, sobretudo quando ocorre a Copa do Mundo de Futebol. Mais comovente seria se conservássemos esse amor pelo país também nas eleições que definirão quem vai comandar nossa Pátria Amada, Brasil.
A cada quatro anos o país enche-se de adereços com motivos brasileiros, bandeiras e outros símbolos tão lembrados nesta época. Esquecemos as marcas estrangeiras e símbolos de outros países que estampam nossas vestimentas e acessórios em outrora, pois, durante a competição, lembramos que somos brasileiros. Verde e amarelo tornam-se as cores predominantes.
Sim, torcer. Torcer com alegria em cada gol, decepção e até lágrimas na derrota. Porém, discutir a melhor escalação para o jogo político. Escolhendo nossos governantes como se estivéssemos escalando os melhores jogadores para nos representar, neste caso, nos Governos em vez do campo.
Cabe a nós desvencilharmos desta política do pão e circo. Na qual, o grande espetáculo não está nos gladiadores romanos e sim nos grandes campos do mundo com atletas profissionais nos divertindo, desviando nossa atenção dos fatos políticos e sociais.
Devemos sim, fiscalizar e vibrar a cada ação voltada para comunidade e melhoria do país, como se fosse um gol que nos levaria a vitória no último minuto do segundo tempo.
Elisangela de Oliveira Julião - Zazá

terça-feira, 6 de abril de 2010

Outono

As Quatro Estações



A noite cai, o frio desce

Mas aqui dentro predomina esse amor que me aquece

Protege da solidão

A noite cai, a chuva traz o medo e a aflição

Mas é o amor que está aqui dentro e acalma meu coração



Passa o inverno, chega o verão o calor aquece minha emoção

Não pelo clima da estação, mas pelo fogo dessa paixão

Na primavera, calmaria, tranqüilidade, uma quimera

Queria sempre essa alegria, viver sonhando, quem me dera



No outono é sempre igual, as folhas caem no quintal

Só não cai o meu amor pois não tem jeito, é imortal

No outono é sempre igual, as folhas caem no quintal

Só não cai o meu amor pois não tem jeito, não

É imortal

Uh, uh, uh, uh, é imortal

terça-feira, 30 de março de 2010

Páscoa














As origens do termo  
A Páscoa é uma das datas comemorativas mais importantes entre as culturas ocidentais. A origem desta comemoração remonta muitos séculos atrás. O termo “Páscoa” tem uma origem religiosa que vem do latim Pascae. Na Grécia Antiga, este termo também é encontrado como Paska. Porém sua origem mais remota é entre os hebreus, onde aparece o termo Pesach, cujo significado é passagem. 
                    Entre as civilizações antigas  
Historiadores encontraram informações que levam a concluir que uma festa de passagem era comemorada entre povos europeus há milhares de anos atrás. Principalmente na região do Mediterrâneo, algumas sociedades, entre elas a grega, festejavam a passagem do inverno para a primavera, durante o mês de março. Geralmente, esta festa era realizada na primeira lua cheia da época das flores. Entre os povos da antiguidade, o fim do inverno e o começo da primavera era de extrema importância, pois estava ligado a maiores chances de sobrevivência em função do rigoroso inverno que castigava a Europa, dificultando a produção de alimentos.
A Páscoa Judaica
Entre os judeus, esta data assume um significado muito importante, pois marca o êxodo deste povo do Egito, por volta de 1250 a.C, onde foram aprisionados pelos faraós durantes vários anos. Esta história encontra-se no Velho Testamento da Bíblia, no livro Êxodo. A Páscoa Judaica também está relacionada com a passagem dos hebreus pelo Mar Vermelho, onde liderados por Moises, fugiram do Egito.
Nesta data, os judeus fazem e comem o matzá (pão sem fermento) para lembrar a rápida fuga do Egito, quando não sobrou tempo para fermentar o pão.  
                    A Páscoa entre os cristãos
                    Entre os primeiros cristãos, esta data celebrava a ressurreição de Jesus Cristo (quando, após a morte, sua alma voltou a se unir ao seu corpo). O festejo era realizado no domingo seguinte a lua cheia posterior al equinócio da Primavera (21 de março).
Entre os cristãos, a semana anterior à Páscoa é considerada como Semana Santa. Esta semana tem início no Domingo de Ramos que marca a entrada de Jesus na cidade de Jerusalém  
A História do coelhinho da Páscoa e os ovos  
A figura do coelho está simbolicamente relacionada à esta data comemorativa, pois este animal representa a fertilidade. O coelho se reproduz rapidamente e em grandes quantidades. Entre os povos da antiguidade, a fertilidade era sinônimo de preservação da espécie e melhores condições de vida, numa época onde o índice de mortalidade era altíssimo. No Egito Antigo, por exemplo, o coelho representava o nascimento e a esperança de novas vidas.
      Mas o que a reprodução tem a ver com os significados religiosos da Páscoa? Tanto no significado judeu quanto no cristão, esta data relaciona-se com a esperança de uma vida nova. Já os ovos de Páscoa (de chocolate, enfeites, jóias), também estão neste contexto da fertilidade e da vida.
     
A figura do coelho da Páscoa foi trazido para a América pelos imigrantes alemães, entre o final do século XVII e início do XVIII.
    Fonte: site Sua pesquisa.com.